quinta-feira, 3 de março de 2011

À surdina | Mais força do que o necessário


Semana pré-carnavalesca, empreguei mais força do que o necessário. Resultado: passarei o carnaval em casa, descansando. Por causa das férias, meu corpo esqueceu de como era puxada a rotina faculdade+estágio, e apenas com a segunda metade deste duo, minha mente e meu corpo estavam descansados, e assim, mais vulneráveis ao estrago causado pelo esforço. Esforço para sobreviver nos ônibus e no calor de Hellcity, principalmente.

Porém foi bom pois reencontrei uma parte do pessoal do curso (já que alguns queridinhos meus já se formaram e se pirulitaram do CAC), e já matei bem a saudade que eu tava dos fofos. Depois de uma das aulas, já perto da hora do almoço, fui ao atelier de gravura dar uma espiada, também porque eu dei umas aborrecidas ao sr. Hélio (leia-se pedir folha pra fazer gravura pro prêmio Ibema). Lá encontrei mais uns queridos, e uma querida amiga do curso veio a mimdizendo que estava devendo uma visitinha ao MAMAM (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães), e então me perguntou o que tava rolando lá. Respondi:

- Tá vendo aquele carinha alí?! Pronto, as fotos dele tão lá!

O carinha em questão, que estava a fazer gravuras à surdina é o que ilustra este post com um autorretrato (fotográfico, please) . Créditos da imagem : Flickr do Rodrigo Braga


P.S.: A exposição Ciclos Alterados está em cartaz no MAMAM, até dia 17 de abril.
Rua da Aurora, 265. Boa Vista – Recife – PE
Terça à Sexta 12h-18h | Sáb e Dom 13h-17h
Aberto ao Público e gratuito




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